Sobre
a Aparição de Lourdes, há um ponto a respeito do qual toda insistência é pouca
e é a seguinte: Nas aparições de Lourdes, Nossa Senhora indicou a Santa
Bernadete Soubirous um lugar no chão que parecia normal, e disse a ela que
escavasse aquele lugar porque encontraria uma fonte.
É das águas dessa fonte que resultaram
muitos milagres. Esse fato foi visto por um grande número de pessoas que, em
torno da gruta de Lourdes, assistiam a visão. As pessoas viram que em
determinado momento Santa Bernadete começou a arranhar o chão com as próprias
mãos, e que saía um olhinho de água, aliás lamacento.
O fato, geologicamente é insignificante.
Mas é interessante porque ela teve uma revelação. Santa Bernadete não podia
adivinhar que dessa água sairia a famosa Fonte de Lourdes, na qual há mais de
cem anos as pessoas se têm banhado e têm recebido milagres.
Portanto, desde que em 1858 Nossa Senhora
apareceu em Lourdes vem fazendo milagres sem cessar. Ininterruptamente e em
quantidades incontáveis há mais de 160 anos!
O ateísmo deblaterou e a Igreja criou o
Departamento Médico de Lourdes para avaliar os numerosos casos de curas
milagrosas relatados.
Tal departamento engaja médicos e
cientistas que após sucessivos e muito exigentes processos declaram se a cura
considerada milagrosa é explicável pela ciência ou não.
A imensa maioria dos beneficiados com as
curas não possui todo o histórico médico ou não tem recursos para tocar adiante
as exigências de exames, retornos etc. e não completa os processos.
Também não são consideradas as doenças
nervosas, problemas espirituais resolvidos, ou que não foram objetos de exames.
Ainda assim, até hoje, a ciência constatou
por esses processos mais de sete mil curas medicamente inexplicáveis, na gruta
ou de quem usou sua água em lugares distantes e fontes diversas ligadas a uma
imagem de Lourdes.
Só o bispo da diocese em que mora o
miraculado pode fazer o reconhecimento do milagre por meio de um ato canônico e
religioso. Estes casos são pouco mais de 70. A lista completa está elencada na
coluna da esquerda deste blog.
Por isso há milhares de milagres
incontestes que não constam da lista mencionada. Mas o relato de cada um é
comovedor.
O soldado paralítico após milagre carregava bolsas de
carvão de 90 kg
Um dos mais famosos foi a cura de um
soldado inglês ferido na I Guerra Mundial. Ele ficou sem poder andar, com um
braço paralisado, uma ferida aberta na cabeça e sujeito a ataques de epilepsia.
O caso é narrado pelo Pe. Patrick
O’Connor, missionário de São Columbano, que conheceu o miraculado e compilou
uma farta documentação sobre a sua cura, a fim de demonstrar que ela foi
realmente sobrenatural.
John Traynor ou “Jack”, o miraculado, era
de origem irlandesa, residente em Liverpool. Ficou órfão muito jovem, mas
conservou desde a infância a sua fé católica, o amor à Sagrada Eucaristia e a
devoção a Nossa Senhora. Esses três pilares de nossa fé o ajudaram muito a
enfrentar a vida muito dura que teve pela frente.
Convocado em 1914 para lutar na I Guerra
Mundial na marinha britânica, Jack foi ferido várias vezes durante os combates.
Em Antuérpia, na Bélgica, foi atingido na cabeça por uma metralha, ficando
inconsciente durante cinco semanas.
Recuperado, no ano seguinte lutando na Turquia, ele quase foi massacrado
pelos otomanos, mas salvo por um inesperado socorro de seus compatriotas.
Ainda na Turquia, no dia 8 de maio,
realizando uma carga de baioneta, Jack foi novamente atingido pelos disparos de
uma metralhadora, sendo ferido na cabeça, no peito, em um braço e na clavícula.
Levado para a Inglaterra, passou por
várias intervenções cirúrgicas. Seu braço direito ficara destroçado e queriam
amputá-lo. Ele perdeu também a mobilidade nas pernas de maneira a não poder
caminhar, mas principalmente uma parte de seus órgãos estava muito atingida.
John Traynor após o milagre: “Levanto
sacos de carvão que pesam quase 100 quilos”.
Voltando a Liverpool, passou a ser cuidado
por sua esposa, levando uma vida muito modesta com o que recebia do governo.
Peregrino a Lourdes
No ano de 1923 ocorreu algo que mudaria
totalmente a sua vida. Uma vizinha comunicou aos Traynor que haveria uma
peregrinação diocesana a Lourdes. Apesar da dificuldade financeira em que o
casal vivia, decidiram ir venerar a Virgem Maria.
O sacerdote encarregado da romaria não
queria recebê-lo, temendo que morresse no caminho. Mas Nossa Senhora tinha
planos para Jack. De maneira que o religioso, sorteando os pretendentes, teve
que aceitar o casal.
Na viagem de trem, várias vezes quiseram
que o enfermo ficasse em algum hospital do caminho, porque estava realmente
muito doente.
Entretanto, Nossa Senhora velava por seu
devoto, e ele conseguiu chegar a Lourdes no dia 22 de julho, sendo logo levado
para o hospital próximo à gruta.
Jack afirma no testemunho que entregou ao
Pe. O’Connor que, ao chegar, “estava em terríveis condições, uma vez que minhas
feridas e chagas não tinham sido vendadas nem trocadas desde que saí de
Liverpool”.
O doente ficou seis dias em Lourdes. No
início esteve muito mal, com hemorragias e ataques epiléticos constantes. Todos
aguardavam a sua morte, exceto ele, que insistia em banhar-se nas piscinas do
manancial, alimentadas com água da fonte milagrosa, o que fez por oito vezes.
O início da cura
Na tarde do dia 25, como não sentisse
sinal de melhora, Jack insistiu que o levassem mais uma vez à piscina. Ele
afirma que “chegou meu turno, e quando eu estava na água, minhas pernas
paralisadas se agitaram violentamente. Os voluntários se alarmaram uma vez
mais, supondo que eu estava tendo outro ataque. Lutei para pôr-me de pé,
sentindo que podia fazê-lo facilmente, e perguntei-me por que todo mundo
parecia estar contra mim. Quando me tiraram da piscina, chorei de pura debilidade
e esgotamento”.
Em seguida os voluntários o vestiram
rapidamente para colocá-lo no carrinho e levá-lo para participar da procissão
dos doentes.
Naquele dia era o arcebispo de Reims que
levava o Santíssimo Sacramento. Quando passou por Jack, parou e o abençoou com
o Ostensório. Jack afirma que nesse momento o bispo “acabava de passar, quando
me dei conta de que se havia produzido em mim uma grande mudança. Meu braço
direito, que estava morto desde 1915, estava violentamente agitado. Rompi as
ataduras e me persignei com ele pela primeira vez em anos”.
Quis então se levantar, mas os voluntários
e outros enfermos, que conheciam seu fogoso temperamento, temerosos de que ele
pudesse provocar alguma cena, levaram-no para o hospital, dando-lhe algo para
tranquilizá-lo.
Nessa noite Jack, excitado com o que
estava ocorrendo consigo, quase não pôde dormir. Por isso rezou longamente sobretudo
o Rosário. Quando amanheceu, ele recorda: “Saltei da cama. Primeiro, ajoelhei-me
no solo para terminar o Terço que estava rezando, e logo corri para a porta,
afastei os voluntários e saí correndo pelo pátio, para o ar livre”.
Ora, ele não caminhava desde 1915 e estava
muito magro. Entretanto correu velozmente para a gruta, a uns 300 metros de
distância. Ali voltou a se ajoelhar ainda de pijama, e começou a rezar e a dar
graças à Virgem Maria.
Diz ele: “Tudo o que sabia era que devia
agradecer a Ela, e a gruta era o lugar para fazê-lo”.
O sucedido com ele começou ato contínuo a
circular por toda Lourdes, e terminada a sua oração havia uma multidão atrás
dele, olhando-o fixamente.
Voltando ao hospital, “fui ao banheiro
lavar-me e fazer a barba. Havia lá outros homens que tinham chegado antes que
de mim. Eu lhes desejei um bom dia, mas nenhum deles me respondeu; só me
olhavam assustados, e eu me perguntava a razão”.
No dia seguinte, ao voltar à gruta antes
de retornar à Inglaterra, Jack arrancou suas ataduras, e verificou que
praticamente todas as chagas tinham cicatrizado. Encontrou-se então com o
sacerdote encarregado da peregrinação, que num primeiro momento não queria que
ele dela participasse por temor de que pudesse morrer no caminho. Quando o viu
completamente curado, o religioso começou a chorar de emoção.
Pouco
antes de Jack voltar à Inglaterra, ele foi cuidadosamente reexaminado por três
médicos. Estes confirmaram que ele podia andar perfeitamente, havia recuperado
o uso do braço direito e a sensibilidade das pernas, que a abertura do crânio
havia diminuído consideravelmente e que ele não tinha mais crises epiléticas.
No trem de volta, Jack estava ainda meio
aturdido por tudo quanto lhe sucedera. Aconteceu de numa das paradas a porta do
seu compartimento se abrir e nele entrar o arcebispo Keating, de Liverpool, que
também estava na peregrinação.
Diz ele: “Ajoelhei-me para obter sua
bênção. Ele me levantou e me disse: ‘João, creio eu é quem deveria receber a
sua bênção’. Eu não podia entendê-lo. “Sentamo-nos e ele, ao olhar-me, disse:
‘João, você se dá conta do mal que estava, e de que a Virgem Santíssima o curou
milagrosamente?’
“Então, tudo ficou claro para mim, a
lembrança de meus anos de enfermidade, os sofrimentos da viagem a Lourdes e
como eu encontrava antes. Comecei a chorar, e o arcebispo também, e ali ambos
nos sentamos, chorando como crianças. Dei-me então conta do que me havia
sucedido”.
John
Traynor na sua última visita a Lourdes
Quando o miraculado chegou a Liverpool,
fora precedido pela notícia do assombroso milagre. De modo que havia tanta
gente na estação de trem para esperá-lo que a polícia teve que entrar em ação.
Uma vez curado, John abriu um comércio de
transporte de carvão, tendo 12 trabalhadores às suas ordens. Dizia ele, para
mostrar que estava totalmente são: “Levanto sacos de carvão que pesam quase 200
libras [100 kg aprox.], e posso fazer qualquer outro trabalho que faz um homem
são. Entretanto, ainda oficialmente estou classificado como incapaz 100% e
permanentemente inválido!”.
Pois era tal a segurança dos médicos
tinham de que ele nunca seria curado de sua invalidez, que os funcionários do
Ministério de Pensões de Guerra nunca quiseram revogar sua pensão por invalidez
completa…
Fiel à Senhora de Lourdes, John ia todos
os anos em peregrinação à Gruta de Massabielle, a fim de agradecer à Santíssima
Virgem pelo portentoso milagre de que fora objeto. Até a hora da última viagem
em que Ela quis recebe-lo não mais em Lourdes, mas no Céu, como desejamos do
fundo da alma.
Fontes: Agência ABIM - Autor: Plinio Maria Solimeo
(continua)
A vida pode ser complicada e acredite em mim, a vida jogou muitos truques em mim, nunca acredito em vodu ou feitiço, embora tenha lido alguns livros sobre eles. Um homem especial chamado Dr. Ajayi prova para mim que o lançamento de vodu / feitiço é real e existe. Meu nome é Sarah e tenho 45 anos, com três filhos e um homem amoroso como marido. por 8 bons meses eu estava em uma condição deprimida porque meu marido acordou certa manhã e saiu de casa com algumas de suas roupas sem nenhuma explicação; esperei que ele voltasse para casa naquele dia, mas ele não estava onde encontrá-lo. ligou e disse que ele não estava mais interessado em nosso casamento novamente ou nos filhos, isso me arrepiou e fiquei em choque porque não consigo me lembrar de ter nenhum problema, depois descobri que ele estava com outra mulher, todas as conversas e o esforço para fazê-lo voltar para casa foi um fracasso, ele se comporta como se nunca tivesse me conhecido antes. Eu estava lendo um artigo em um site quando vi o testemunho de uma mulher que afirma que o Dr. Ajayi a ajudou a resolver os problemas de sua família e ela abandonou o contato dele. Peguei o contato e enviei uma mensagem ao lançador de feitiços Dr. Ajayi, expalerei meus problemas para ele, ele disse que não deveria me preocupar que tudo vai ficar bem. Tenho dúvidas, mas decidi tentar. Foi-me dito algumas coisas para fazer, o que eu fiz, você sabe que 3 dias após o lançamento do feitiço em uma manhã, ouvi uma batida na porta, era meu marido do lado de fora, ele disse que não sabia o que estava fazendo e nem me lembro há quanto tempo está fora de casa, estou muito feliz em receber meu marido de volta e tudo graças, Dr. Ajayi, o lançador de feitiços, desde que o contatei, minha vida está indo bem e quero pessoas por aí passando por minha condição anterior para obter uma ajuda rápida, é por isso que estou compartilhando meu testemunho. Portanto, se você estiver passando por algum tipo de dificuldade na vida, entre em contato com o Dr. Ajayi por e-mail: drajayi1990@gmail.com ou Whatsapp: +2347084887094 e ficará feliz por ter conseguido.
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