Maria de La Dive nasceu em Saint-Crespin-sur-Moine (hoje no
Maine-et-Loire), no dia 18 de maio de 1723. Ela era viúva de M. du Verdier de La Sorinière. Aristocrata, ela
foi condenada à guilhotina por sua Fé e sua fidelidade à Igreja.
Maria de La Dive vivia em sua propriedade de Champ-Blanc, próximo de Longeron, com suas duas filhas: Catarina de La Sorinière, de 35 anos, e Maria-Luísa de La Sorinière, 28 anos. Sua cunhada, Rosália du Verdier de La Sorinière, 49 anos, religiosa beneditina do Mosteiro de Nossa Senhora do Calvário de Angers (em religião Madre Santa Celeste), se refugiara junto a ela após a dispersão de sua comunidade pelas leis revolucionárias. Rosália nascera em Saint-Pierre de Chemillé, no dia 12 de agosto de 1745.
Maria de La Dive vivia em sua propriedade de Champ-Blanc, próximo de Longeron, com suas duas filhas: Catarina de La Sorinière, de 35 anos, e Maria-Luísa de La Sorinière, 28 anos. Sua cunhada, Rosália du Verdier de La Sorinière, 49 anos, religiosa beneditina do Mosteiro de Nossa Senhora do Calvário de Angers (em religião Madre Santa Celeste), se refugiara junto a ela após a dispersão de sua comunidade pelas leis revolucionárias. Rosália nascera em Saint-Pierre de Chemillé, no dia 12 de agosto de 1745.
Seu filho, Henrique Carlos Gaspard, que combatia junto com os Vandeanos
contra os revolucionários, havia sido executado em 25 de outubro de 1793.
As quatro mulheres foram aprisionadas em 19 de janeiro de 1794 e
interrogadas pelo comitê revolucionário de Cholet. Suas duas filhas foram
fuziladas no dia 10 de março junto com uma serviçal, Maria Fonteneau. A Beata
Madre Santa Celeste foi guilhotinada no dia 27 de janeiro (memória litúrgica
naquele dia).
Maria de La Dive sofreu o martírio no dia 26 de janeiro de 1794 perto de
Angers, e foi beatificada por João Paulo II em 19 de fevereiro de 1984, junto
com Madre Celeste e um grupo de 99 mártires da Diocese de Angers dirigidos pelo
sacerdote Guilherme Repin, todos eles vítimas da mesma perseguição.
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