domingo, 26 de janeiro de 2014

Beata Maria de la Dive, Viúva, mártir da Rev. Francesa - 26 de janeiro


     Maria de La Dive nasceu em Saint-Crespin-sur-Moine (hoje no Maine-et-Loire), no dia 18 de maio de 1723. Ela era viúva de M. du Verdier de La Sorinière. Aristocrata, ela foi condenada à guilhotina por sua Fé e sua fidelidade à Igreja.
     Maria de La Dive vivia em sua propriedade de Champ-Blanc, próximo de Longeron, com suas duas filhas: Catarina de La Sorinière, de 35 anos, e Maria-Luísa de La Sorinière, 28 anos. Sua cunhada, Rosália du Verdier de La Sorinière, 49 anos, religiosa beneditina do Mosteiro de Nossa Senhora do Calvário de Angers (em religião Madre Santa Celeste), se refugiara junto a ela após a dispersão de sua comunidade pelas leis revolucionárias. Rosália nascera em Saint-Pierre de Chemillé, no dia 12 de agosto de 1745.
     Seu filho, Henrique Carlos Gaspard, que combatia junto com os Vandeanos contra os revolucionários, havia sido executado em 25 de outubro de 1793.
     As quatro mulheres foram aprisionadas em 19 de janeiro de 1794 e interrogadas pelo comitê revolucionário de Cholet. Suas duas filhas foram fuziladas no dia 10 de março junto com uma serviçal, Maria Fonteneau. A Beata Madre Santa Celeste foi guilhotinada no dia 27 de janeiro (memória litúrgica naquele dia).
     Maria de La Dive sofreu o martírio no dia 26 de janeiro de 1794 perto de Angers, e foi beatificada por João Paulo II em 19 de fevereiro de 1984, junto com Madre Celeste e um grupo de 99 mártires da Diocese de Angers dirigidos pelo sacerdote Guilherme Repin, todos eles vítimas da mesma perseguição.

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