Santa Elia (ou Eliada) foi uma magnífica
religiosa que a vida toda se enamorou da Regra de São Bento, com ela chegando
ao cume da santidade. O cumprimento da Regra constituía para a Ordem Beneditina
o fator principal para estender-se por todo mundo.
Elia se preocupou durante todo o tempo em que foi abadessa da Abadia de Ohren, na qual havia doze irmãs, em tratar com santidade, elegância e finura a todas e a cada uma em particular, com a caridade que emanava de seu grande coração. Elia tinha consciência de que era como uma mãe para suas filhas na comunidade. Também era grande seu amor à Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Elia se preocupou durante todo o tempo em que foi abadessa da Abadia de Ohren, na qual havia doze irmãs, em tratar com santidade, elegância e finura a todas e a cada uma em particular, com a caridade que emanava de seu grande coração. Elia tinha consciência de que era como uma mãe para suas filhas na comunidade. Também era grande seu amor à Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo.
O titulo de abadessa é usado nos Beneditinos, nas Clarissas e em certos
colégios de canonisas. Elia tinha o direito de usar o anel e a cruz como
símbolos de seu cargo. Foi a quinta abadessa da Abadia de Ohren, próximo de
Trier (Renânia-Palatinado), Alemanha, e faleceu por volta do ano 750.
Há livros de oração que fazem menção específica a ela. Podemos enumerar
entre outros o breviário do Arcebispo Balduíno, os calendários de Santo Irmino,
de São Máximo no esplendoroso século XIV. Também a celebra o Greven nas Atas do
Martirológio de Usuardo. Nos martirológios beneditinos, desde Wion, sua festa
fixou-se definitivamente em 20 de junho.
Embora de tão longínquas épocas, esta santa abadessa não perde
atualidade, porque a relíquia de seu braço está hoje no mosteiro franciscano de
Ohren.
Etimologia: Elia
= do grego, “resplandecente como o sol”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário