Elisabete
Amodei nasceu em 1465 em Palermo, filha de João e Catarina Lo Campo, uma
família nobre de origem ancestral dos barões de Vallelonga.
Aos sete anos ingressou na Ordem Terceira Franciscana, decidindo assim levar uma vida retirada na oração e na penitência. Morreu muito jovem, em 4 de fevereiro de 1498, aos trinta e três anos, no conceito de santa.
No volume do século XVIII, "Palermo santificado pela vida de seus cidadãos", do padre Antonino Mongitore, é assim descrita:
"Foi dotada da candura de uma simplicidade colombina: e no curto espaço de tempo que viveu, por meio das virtudes mais proeminentes atingiu a meta da mais alta perfeição: tanto que Deus mostrou os esplendores da sua santidade com muitos milagres, que se dignou operar por meio dela”.
A fama de santidade e os milagres da Beata Elisabete Amodei eram conhecidos pela população siciliana, tanto que por ocasião de sua morte, durante três dias, houve uma peregrinação contínua de fiéis à Igreja de São Francisco, onde foi sepultada.
“Uma vez anunciada a sua morte - continua Antonino Mongitore - toda a cidade de Palermo acorreu para venerá-la; e trazida para a igreja de São Francisco dos Padres Conventuais, a participação do povo foi tal, que foi necessário que a igreja mantivesse as portas abertas para satisfazer a devoção de todos que vinham a cada hora beijar suas mãos”.
“Inúmeros enfermos acometidos por várias doenças, invocando-a obtinham saúde; o Senhor dignou-se operar muitos milagres por sua intercessão em benefício dos enfermos que vieram em grande número”.
A Beata Elisabete Amodei foi sepultada na capela de sua família, então do SSmo. Salvador, que hoje é a de Nossa Senhora do Socorro, na igreja de São Francisco, em Palermo.
A festa da bem-aventurada Elisabete Amodei nos martirológios franciscanos ocorre no dia 4 de fevereiro.
Fonte:
www.santiebeati.it
Aos sete anos ingressou na Ordem Terceira Franciscana, decidindo assim levar uma vida retirada na oração e na penitência. Morreu muito jovem, em 4 de fevereiro de 1498, aos trinta e três anos, no conceito de santa.
No volume do século XVIII, "Palermo santificado pela vida de seus cidadãos", do padre Antonino Mongitore, é assim descrita:
"Foi dotada da candura de uma simplicidade colombina: e no curto espaço de tempo que viveu, por meio das virtudes mais proeminentes atingiu a meta da mais alta perfeição: tanto que Deus mostrou os esplendores da sua santidade com muitos milagres, que se dignou operar por meio dela”.
A fama de santidade e os milagres da Beata Elisabete Amodei eram conhecidos pela população siciliana, tanto que por ocasião de sua morte, durante três dias, houve uma peregrinação contínua de fiéis à Igreja de São Francisco, onde foi sepultada.
“Uma vez anunciada a sua morte - continua Antonino Mongitore - toda a cidade de Palermo acorreu para venerá-la; e trazida para a igreja de São Francisco dos Padres Conventuais, a participação do povo foi tal, que foi necessário que a igreja mantivesse as portas abertas para satisfazer a devoção de todos que vinham a cada hora beijar suas mãos”.
“Inúmeros enfermos acometidos por várias doenças, invocando-a obtinham saúde; o Senhor dignou-se operar muitos milagres por sua intercessão em benefício dos enfermos que vieram em grande número”.
A Beata Elisabete Amodei foi sepultada na capela de sua família, então do SSmo. Salvador, que hoje é a de Nossa Senhora do Socorro, na igreja de São Francisco, em Palermo.
A festa da bem-aventurada Elisabete Amodei nos martirológios franciscanos ocorre no dia 4 de fevereiro.
Catedral de Palermo, Sicília, Itália
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