Martirológio Romano:Em
Rimini, na Romanha, Beata Clara, viúva, que por meio da penitência, mortificação
e jejuns expiou a vida dissoluta que havia levado antes e, depois de reunir um
grupo de companheiras em um mosteiro, serviu à Deus com humildade de espírito
(entre 1324 e 1329).
Clara Agolanti nasceu em 1260, foi educada por seu pai, Onosdeo, no cultivo de
um carácter forte, quase masculino, e intolerante a qualquer submissão. Passou
sua adolescência entre cavalos e torneios, rebelde nas práticas religiosas que
sua mãe Gaudiana tentava inculcar-lhe. Morta a mãe quando ela contava apenas
sete anos de idade, seu pai tornou a se casar e ela ficou ainda mais independente.
Bem jovem casou-se com o filho de sua madrasta, porém ficou viúva três anos
depois, herdando uma imensa fortuna. Durante oito anos continuou se entregando
a festas, justas de cavalaria, banquetes, com uma vida frívola e mundana, dando
lugar a escândalos e péssimos falatórios na cidade.
Seu pai e seu irmão morreram no mesmo dia, enquanto estavam em guerra com os
Malatesta, rivais pelo domínio na zona de Rimini. Deste modo todas as riquezas
da família Agolanti se concentraram nas mãos da jovem viúva. Nem mesmo esse
duplo luto a tirou da vida dissipada. Foi pedida em casamento por um nobre que
levava uma vida relaxada e ela aceitou com a condição de que pudesse manter o
mesmo estilo de vida.
Aos 34 anos, um fato insólito: um dia, uma força misteriosa, mas irresistível,
a obriga a entrar na igreja dos Padres Conventuais, Santa Maria em Trivio, e a
rezar um Pai Nosso e uma Ave-Maria, que tem o poder de mudar-lhe a vida: pela
primeira vez ela se sentiu perturbada e agitada. Voltou para casa, se fechou em
seu quarto, onde caiu no chão num mar de lágrimas de arrependimento, e decidiu
mudar de vida.
No dia seguinte, depois de uma noite insone, foi à mesma igreja, onde fez uma
confissão geral, e a partir desse momento começou uma vida de piedade, boas
obras e penitência, convertendo inclusive o marido, que morreu dois anos depois
de modo cristão.
Então Clara não pôs limites às suas penitências, que se tornaram terríveis,
animada de um desejo de expiação que a devorava. Por debaixo do pobre vestido
cinzento usava sobre a carne cilícios e argolas de ferro; dormia em cima de
tábuas, alimentava-se de restos que pedia. O seu verdadeiro alimento era a
oração e a Eucaristia. Com suas imensas riquezas começou a ajudar a todas as
misérias materiais e morais; deu dote e apoio a todas as jovens pobres que
desejavam se casar.
Quando as Irmãs Pobres foram obrigadas a deixar Reggio, devido
às predominantes guerras, foi principalmente os esforços de Clara que foram
capazes de obter um convento e meios de sustento para elas em Rimini.
Se por um lado Clara foi agraciada com
êxtases e revelações, por outro lado foi vítima de desgraças políticas e teve
de se retirar de Urbino, onde se refugiara com um irmão, gravemente enfermo.
Nessa cidade foi um anjo de misericórdia para os doentes, pobres e
encarcerados. Voltou para Rimini com 12 companheiras; mulheres de grande fervor
se reuniram a ela dispostas a levar uma vida de reclusão e penitência. Clara
então fundou um pequeno mosteiro chamado Santa Maria dos Anjos – mais tarde
conhecido como de Santa Clara. Obteve a bênção do Bispo de Rimini, Guido Abasi,
indo em seguida à Catedral para emitir os votos religiosos, de acordo com a
Regra de Santa Clara de Assis.
Viveu vários anos como superiora, intensificando os sacrifícios e a
contemplação da Paixão de Cristo. O Senhor lhe concedeu o dom de graças
místicas elevadíssimas, com êxtases tão profundos, que nenhuma força humana
podia deter, e só se recuperava se era levada diante do Santíssimo Sacramento.
No dia 10
de fevereiro de 1326, depois de suportar inúmeras provações, entre elas a
cegueira e um coma prolongado, Clara faleceu aos 66 anos, consumida pela
penitência e pela contemplação, e seu corpo descansa na Catedral da cidade de
Rimini.
Seu culto “de tempo imemorial” foi
confirmado pelo papa Pio VI em 22 de dezembro de 1784, que permitiu que sua
festa seja celebrada na cidade e Diocese de Rimini a 10 de fevereiro.
Sua vida é contada em um manuscrito em
italiano vulgar, tingido de formas dialetais da Romanha do final do século XV,
ainda preservado em Rimini. A legenda foi captada nas suas dobras mais sutis
por Jacques Dalarun em um livro de uma força narrativa cativante, Santa e
rebelde, que desmonta e monta tempos, espaços, eventos da jornada terrena
da Beata.
Etimologia: Clara
= Aquela que está limpa de pecado, é de origem latina.
Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Clara_de_Rimini
Fonte:
“Santos Franciscanos para cada dia”, Ed. Porziuncola.
Postado
neste blog em 9 de fevereiro de 2015
A vida pode ser complicada e acredite em mim, a vida jogou muitos truques em mim, nunca acredito em vodu ou feitiço, embora tenha lido alguns livros sobre eles. Um homem especial chamado Dr. Ajayi prova para mim que o lançamento de vodu / feitiço é real e existe. Meu nome é Sarah e tenho 45 anos, com três filhos e um homem amoroso como marido. por 8 bons meses eu estava em uma condição deprimida porque meu marido acordou certa manhã e saiu de casa com algumas de suas roupas sem nenhuma explicação; esperei que ele voltasse para casa naquele dia, mas ele não estava onde encontrá-lo. ligou e disse que ele não estava mais interessado em nosso casamento novamente ou nos filhos, isso me arrepiou e fiquei em choque porque não consigo me lembrar de ter nenhum problema, depois descobri que ele estava com outra mulher, todas as conversas e o esforço para fazê-lo voltar para casa foi um fracasso, ele se comporta como se nunca tivesse me conhecido antes. Eu estava lendo um artigo em um site quando vi o testemunho de uma mulher que afirma que o Dr. Ajayi a ajudou a resolver os problemas de sua família e ela abandonou o contato dele. Peguei o contato e enviei uma mensagem ao lançador de feitiços Dr. Ajayi, expalerei meus problemas para ele, ele disse que não deveria me preocupar que tudo vai ficar bem. Tenho dúvidas, mas decidi tentar. Foi-me dito algumas coisas para fazer, o que eu fiz, você sabe que 3 dias após o lançamento do feitiço em uma manhã, ouvi uma batida na porta, era meu marido do lado de fora, ele disse que não sabia o que estava fazendo e nem me lembro há quanto tempo está fora de casa, estou muito feliz em receber meu marido de volta e tudo graças, Dr. Ajayi, o lançador de feitiços, desde que o contatei, minha vida está indo bem e quero pessoas por aí passando por minha condição anterior para obter uma ajuda rápida, é por isso que estou compartilhando meu testemunho. Portanto, se você estiver passando por algum tipo de dificuldade na vida, entre em contato com o Dr. Ajayi por e-mail: drajayi1990@gmail.com ou Whatsapp: +2347084887094 e ficará feliz por ter conseguido.
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