Joana Véron nasceu em Quelaines no dia 6 de agosto de
1766. Ela professou seus votos religiosos na Congregação das Irmãs da Caridade
de Nossa Senhora de Evron, dedicada à educação de jovens e às várias obras de
caridade. Por seu característico hábito cinza as irmãs eram conhecidas como
"as irmãzinhas cinza".
Ela foi enviada para Saint-Pierre-des-Landes para auxiliar Irmã Francisca Tréhet na gestão da escola paroquial fundada por ela para o ensino e também para ajudar os doentes. Joana se destacou por sua ternura para com o próximo, sua bondade e caridade.
Ela foi enviada para Saint-Pierre-des-Landes para auxiliar Irmã Francisca Tréhet na gestão da escola paroquial fundada por ela para o ensino e também para ajudar os doentes. Joana se destacou por sua ternura para com o próximo, sua bondade e caridade.
Se avizinhavam porém tempos nada tranquilos para a Igreja e para toda a nação francesa. Com o advento da Revolução, apesar
de não haver reclamações ou queixas contra as duas Irmãs, no entanto elas foram
colocadas em uma lista de pessoas condenadas à guilhotina, para serem depois
presas entre o final de fevereiro e o início de março de 1794. Ambas foram
detidas em Ernée, Irmã Francisca foi para a prisão, enquanto a Irmã Joana foi
levada para o hospital, pois estava gravemente enferma.
Em 13 de março a primeira foi julgada e morta, e sete
dias depois Joana Véron foi finalmente levada ao tribunal em uma cadeira de
rodas. Ali então foi pedido que ela gritasse: "Longa vida à
República!", mas a religiosa se recusou a fazê-lo e foi então
definitivamente condenada à guilhotina. O veredicto elaborado pela comissão a acusou
de ter "escondido padres refratários e alimentado e protegido os revoltosos
Vandeanos".
A sentença trágica foi executada no mesmo dia e Joana teve que ser transportada em uma maca até o cadafalso: ela tinha apenas 28 anos. Seus restos mortais, juntamente com os da Irmã Francisca Tréhet, desde 1814 são venerados na Igreja de St-Pierre-des-Landes. Ambas foram beatificadas em 19 de junho de 1955, juntamente com outros mártires da Diocese de Laval.
A sentença trágica foi executada no mesmo dia e Joana teve que ser transportada em uma maca até o cadafalso: ela tinha apenas 28 anos. Seus restos mortais, juntamente com os da Irmã Francisca Tréhet, desde 1814 são venerados na Igreja de St-Pierre-des-Landes. Ambas foram beatificadas em 19 de junho de 1955, juntamente com outros mártires da Diocese de Laval.
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