Na Quinta aparição de
Nossa Senhora, como das outras vezes, uma série de fenômenos atmosféricos foram
observados pelas pessoas que tinham ido à Cova da Iria.
Calculou-se que estavam presentes entre 15 e 20 mil pessoas.
O súbito refrescar da
atmosfera, o empalidecer do sol até o ponto de se verem as estrelas, uma
espécie de chuva como que de pétalas ou flocos de neve, que desapareciam antes
de pousarem na terra.
E desta vez, foi notado
um globo luminoso que se movia lenta e majestosamente pelo céu de um para
outro. E que, no final da aparição, moveu-se em sentido contrário.
Os três pastorinhos
notaram, como de costume, o reflexo de uma luz e, a seguir, viram Nossa Senhora
sobre a azinheira.
Nossa Senhora: “Continuem a rezar o Terço para alcançarem o fim
da guerra. Em outubro virá também Nosso Senhor, Nossa Senhora das Dores e do
Carmo, São José com o Menino Jesus, para abençoarem o mundo. Deus está contente
com os vossos sacrifícios, mas não quer que durmais com a corda, trazei-a só
durante o dia”.
Lúcia: “Têm-me pedido
para Lhe pedir muitas coisas: cura de alguns doentes, de um surdo-mudo”
Nossa Senhora: “Sim,
alguns curarei, outros não. Em outubro farei um milagre para que todos
acreditem”.
E, começando a elevar-se,
desapareceu como de costume.
Os três pastorinhos, Lúcia, Francisco e Jacinta no dia 13 de setembro de 2017 |
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