“É o esplendor desta luz inaugurando nas
trevas uma aurora que triunfalmente se transformou em dia, é o cântico de
surpresa e esperança diante dessa renovação sobrenatural, o anelo e o antegosto
de uma ordem nova baseada na fé e na virtude, que os fiéis de todos os séculos
se comprazem em considerar, quando seus olhos se detêm no Menino-Deus, deitado
na manjedoura, a sorrir enternecido para a Virgem-Mãe e seu castíssimo
Esposo".
(Plinio
Corrêa de Oliveira: "Hodie in Terra Canunt Angeli, Laetantur Archangeli,
Hodie exultant Justi"; "Catolicismo Nº 84, Dezembro de 1957)
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