No mês do Rosário, conheçamos uma grande propulsora desta devoção
Rainha Branca de Castela (1187-1251), a
esposa do Rei Luís VIII, estava profundamente triste porque ela ainda não tinha
filhos após 12 anos de casamento. Quando São Domingos de Gusmão foi vê-la, ele
aconselhou-a a rezar o terço todos os dias para pedir a Deus a graça da
maternidade.
Ela seguiu o seu conselho fielmente. Em 1213, ela deu à luz seu filho mais velho, Filipe, mas a criança morreu na infância. O fervor da Rainha não foi de modo algum embotado por essa decepção.
Pelo contrário, ela procurou a ajuda de Nossa Senhora, mais do que nunca. Ela havia distribuído um grande número de Rosários para todos os membros da corte e também para as pessoas em várias cidades do Reino, pedindo-lhes para se juntar a ela rogando a Deus por uma bênção que desta vez seria completa.
Em 1215, ela deu à luz a São Luís, o príncipe que viria a ser a glória da França e o modelo de todos os Reis Católicos. Ele usou sua coroa terrena de modo perfeito, e assim ganhou uma coroa celestial cuja glória nunca se apagará.
Ela seguiu o seu conselho fielmente. Em 1213, ela deu à luz seu filho mais velho, Filipe, mas a criança morreu na infância. O fervor da Rainha não foi de modo algum embotado por essa decepção.
Pelo contrário, ela procurou a ajuda de Nossa Senhora, mais do que nunca. Ela havia distribuído um grande número de Rosários para todos os membros da corte e também para as pessoas em várias cidades do Reino, pedindo-lhes para se juntar a ela rogando a Deus por uma bênção que desta vez seria completa.
Em 1215, ela deu à luz a São Luís, o príncipe que viria a ser a glória da França e o modelo de todos os Reis Católicos. Ele usou sua coroa terrena de modo perfeito, e assim ganhou uma coroa celestial cuja glória nunca se apagará.
Esta história foi relatada em um livro de exempla
Mariano, o Ulm Rosary Handbook, escrito por Alanus de Rupe em 1483. Mais
tarde, São Luís Maria Grignion de Montfort iria repetir a história em seu livro
O Segredo do Rosário, para incentivar a oração do Rosário.
Se São Luís foi um Rei católico exemplar,
sua mãe Branca de Castela foi o modelo de Rainha Católica piedosa, forte. No
livro Married Saints [Santos Casados] (p. 110-128), lemos que ela
combinou o gênio para governar com as melhores qualidades da maternidade:
Com a morte prematura de Luís VIII, o
reino enfrentou uma crise uma vez que Luís era apenas um menino de 12 anos. A
Rainha Branca governou o reino como regente por oito anos – 1226-1234 – com
sabedoria e vigor até que ele pudesse ser coroado como Luís IX. Ela frustrou
repetidamente as tramas dos barões contra seu filho, e entrou em guerra contra
os nobres, quando necessário, para preservar a unidade do reino. Ela foi muito
mais inteligente do que eles e, finalmente, conseguiu fazê-los respeitar sua
autoridade.
Branca levou São Luís com ela em suas
campanhas militares, e fê-lo sentar-se ao lado dela nos conselhos de Estado.
Isto deu a ele treinamento na arte de governar, pois ele aprendeu não só
através de preceitos, mas através da demonstração ocular. Branca não se
contentou em treinar seu filho para ser um rei, ela o instruiu também nos
caminhos da santidade. Ela ensinou-lhe a fé católica e a devoção, e incutiu-lhe
o costume de rezar, que ele nunca abandonou.
Desde os seus primeiros anos, ela se
esforçou para impressionar a sua mente sensível com o valor da santidade. Ela costumava dizer-lhe:
‘Eu preferiria vê-lo morto a saber que você deve viver para cometer um pecado
mortal.
A confiança que São Luís IX tinha em sua
mãe é óbvia: quando ele pegou em armas na guerra santa contra os sarracenos, no
Egito, ele fez Branca a Rainha regente da França.
Em sua partida, ele disse à sua mãe: “Deixo os meus três filhos para a senhora guardá-los. Deixo este reino da França para a senhora governá-lo. Verdadeiramente eu sei que meus filhos vão ser bem guardados e o reino bem governado”.
Em sua partida, ele disse à sua mãe: “Deixo os meus três filhos para a senhora guardá-los. Deixo este reino da França para a senhora governá-lo. Verdadeiramente eu sei que meus filhos vão ser bem guardados e o reino bem governado”.
A Rainha Branca realmente suprimiu
rebeliões e ampliou o poder da dinastia francesa.
Em 1249, enquanto o seu filho estava na
Cruzada, ela completou a absorção do sul da França para o Reino e fez alianças
vantajosas. Como resultado, o Reino da França ficou mais próximo da aparência
que tem hoje.
Fonte:
www.adf.org.br
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