Bronislava nasceu em 1230 em uma importante
família polonesa; seu avô havia fundado o mosteiro Premonstratense em
Zwierzyniec, perto de Cracóvia, onde a tia de Bronislava, Gertrude, tinha
entrado, tornando-se mais tarde priora em Imbramowice.
Bronislava
também era prima do dominicano São Jacinto e relacionada com São Jacek e o Beato
Czeslaw. Bronislava entrou no convento de Zwierzyniec com a idade de dezesseis
anos, e foi logo depois eleita priora. As marcas de sua vida espiritual eram
suas devoções à Paixão de Nosso Senhor e a Sua Santa Cruz.
Quando a peste chegou à Polônia, ela logo
começou a ajudar os doentes e a consolar os moribundos. Durante a turbulência
política que tomou conta da Polônia, o convento de Zwierzyniec teve que ser
abandonado em várias ocasiões por estar localizado fora da muralha de Cracóvia
e, portanto, vulnerável a ataques. Nessas ocasiões, as religiosas eram forçadas
a procurar abrigo das hordas de saqueadores em outras casas religiosas, ou nas
profundezas das florestas.
O pior ataque veio em 1241 com a invasão
dos tártaros. Bronislava e algumas das suas irmãs estavam rezando com os braços
estendidos na forma de uma cruz, quando ela recebeu a notícia de que os tártaros
selvagens estavam avançando rapidamente para Cracóvia.
O convento estava em perigo iminente de destruição. Bronislava pegou um crucifixo, apertou-a contra seu coração e disse às suas Irmãs: "Não temam nada. A cruz vai nos salvar". Ela então levou as Irmãs para as passagens subterrâneas do convento, onde permaneceram com sucesso escondidas dos invasores. O convento, no entanto, não foi poupado, e desabou em chamas, prendendo as Irmãs no subterrâneo. Conta-se que quando Bronislava bateu três vezes com seu crucifixo em uma parede de pedra da escura prisão, uma passagem para a liberdade se abriu para elas. Após a destruição do convento, muitas Irmãs se refugiaram nos mosteiros que haviam sido poupados. Bronislava permaneceu nas ruínas do antigo convento com um punhado delas, construindo pequenas cabanas para dormir e passava os dias cuidando dos pobres, dos doentes e das inúmeras vítimas da invasão tártara.
O convento estava em perigo iminente de destruição. Bronislava pegou um crucifixo, apertou-a contra seu coração e disse às suas Irmãs: "Não temam nada. A cruz vai nos salvar". Ela então levou as Irmãs para as passagens subterrâneas do convento, onde permaneceram com sucesso escondidas dos invasores. O convento, no entanto, não foi poupado, e desabou em chamas, prendendo as Irmãs no subterrâneo. Conta-se que quando Bronislava bateu três vezes com seu crucifixo em uma parede de pedra da escura prisão, uma passagem para a liberdade se abriu para elas. Após a destruição do convento, muitas Irmãs se refugiaram nos mosteiros que haviam sido poupados. Bronislava permaneceu nas ruínas do antigo convento com um punhado delas, construindo pequenas cabanas para dormir e passava os dias cuidando dos pobres, dos doentes e das inúmeras vítimas da invasão tártara.
Bronislava faleceu em 1259, logo após a
morte de São Jacinto. Desde então seu culto floresceu entre os habitantes da
Cracóvia e seu santuário é local de muitas peregrinações. Em todas as épocas da
história da Cracóvia as pessoas procuraram sempre a sua ajuda nos momentos de
dificuldade. Em 23 de agosto de 1839 o Papa Gregório confirmou seu culto
imemorial e muitas centenas continuam a rezar por sua canonização. Ela é
considerada Padroeira de uma boa morte e da prevenção de doenças.
Fonte: Nobility.org,
comenta:
Pensando
na perseguição islâmica de cristãos na África, Índia, Paquistão e no Oriente
Médio, só podemos rezar pedindo que Deus, em Sua infinita misericórdia faça por
eles o que Ele fez pela Beata Bronislava e suas Irmãs, protegendo-os e não
permitindo que os inimigos da Cruz descubram seu esconderijo.