"Teu nome, ó Maria, diz Santo Ambrósio, é um bálsamo delicioso que
se espalha o cheiro de Graças!"
"Feliz, feliz aquele que Vos ama, ó Maria, Mãe dulcíssima" -
exclamava o redentorista Santo Afonso de Ligório.
São João Berchmans, da Companhia de Jesus, sempre dizia: "Se amo a
Maria, estou certo da minha perseverança e de Deus obtenho tudo o que
quiser". Maria também é minha Mãe e eu quero amá-la sempre. Ave Maria!
A Liturgia celebra hoje, 12 de setembro, o Nome Santíssimo da Virgem
Maria. Como era costume entre os judeus, oito dias após a Santíssima Virgem
nascer, seus pais deram-lhe, inspirados por Deus, o nome de Maria (Miryam em
hebraico).
O objetivo dessa festa é que os fiéis possam se recomendar a Deus, de
modo especial, por intercessão de Sua Santíssima Mãe, as necessidades da Igreja
e as próprias necessidades, e agradecer a Deus pelas graças recebidas por
intermédio de Sua Mãe.
Esta festa foi concedida na Espanha em 1513 e espalhou-se por todo o
país. Era inicialmente comemorada em 15 de setembro, entretanto em 1587, o Papa
Sisto V mudou o dia da celebração para 17 de setembro. O Papa Gregório XV
estendeu a festa para a Arquidiocese de Toledo em 1622. Em 1666 os Carmelitas
Descalços receberam a permissão para recitar o Ofício do Nome de Maria quatro
vezes por ano (dúplice). Posteriormente, em 1671, a festa foi estendida para
toda a Espanha.
Em 1683 o Papa Inocêncio XI a estendeu para toda a Igreja do Ocidente
como um ato de ação de graças pelo levantamento do cerco de Viena e a derrota
dos turcos por João Sobieski, rei da Polônia. Na época ela foi estabelecida
para o domingo dentro da oitava da Natividade de Nossa Senhora, atualmente se
celebra na data do triunfo de Sobieski.
O Rei da Polônia, João Sobieski, abençoa o exército católico |
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