Martirizadas
em torno do ano 68 d.C.
A tradição diz que duas nobres romanas, Basilissa e Anastácia, foram convertidas ao Cristianismo pelas pregações dos Apóstolos São Pedro e São Paulo, dos quais receberam a missão e o privilégio de enterrarem os Apóstolos. Após os dois Apóstolos terem sido martirizados em Roma, Basilissa, Anastácia e Lucina (esta última comemorada a 30 de junho) encontraram os seus corpos e os enterraram secretamente à noite.
Isto teria enfurecido as autoridades que acabaram descobrindo quem havia enterrado os Apóstolos; elas foram presas e levadas diante do tribunal de Nero para renunciarem a sua fé e confessarem onde tinham enterrado os dois, para seus corpos serem exumados e queimados. Nenhuma das duas confessou o local e tiveram as suas línguas arrancadas, os braços e pés cortados antes de serem finalmente decapitadas.
São Pedro foi sepultado não tão longe do circo de Nero, aos pés do monte Janículo, onde hoje se encontra a basílica que traz seu nome. São Paulo foi enterrado na propriedade de Lucina, junto ao Tibre, na via Ostiense. Os corpos foram encontrados mais tarde e levados ao cemitério da via Ápia, nas catacumbas de São Sebastião.
No lugar do sepulcro originário, onde havia se erguido um memorial, o imperador Constantino construiu a basílica de São Pedro, e os imperadores Valentiniano II, Arcádio e Honório construíram a de São Paulo, para nelas colocar as preciosas relíquias.
Os restos das duas gloriosas mártires, segundo o Diário Romano de 1926, ainda hoje são venerados na igreja de Santa Maria da Paz.
Em edições anteriores o Martirológio Romano recordava as Santas Anastásia e Basilissa no dia 15 de abril, mas as últimas reformas reuniram todos os primeiros mártires cristãos de Roma em uma única comemoração no dia 30 de junho.
Na arte litúrgica da Igreja, Basilissa e Anastácia são mostradas com as suas mãos e pés cortados fora. Em outras gravuras são mostradas enterrando os corpos de São Pedro e São Paulo.
A tradição diz que duas nobres romanas, Basilissa e Anastácia, foram convertidas ao Cristianismo pelas pregações dos Apóstolos São Pedro e São Paulo, dos quais receberam a missão e o privilégio de enterrarem os Apóstolos. Após os dois Apóstolos terem sido martirizados em Roma, Basilissa, Anastácia e Lucina (esta última comemorada a 30 de junho) encontraram os seus corpos e os enterraram secretamente à noite.
Isto teria enfurecido as autoridades que acabaram descobrindo quem havia enterrado os Apóstolos; elas foram presas e levadas diante do tribunal de Nero para renunciarem a sua fé e confessarem onde tinham enterrado os dois, para seus corpos serem exumados e queimados. Nenhuma das duas confessou o local e tiveram as suas línguas arrancadas, os braços e pés cortados antes de serem finalmente decapitadas.
São Pedro foi sepultado não tão longe do circo de Nero, aos pés do monte Janículo, onde hoje se encontra a basílica que traz seu nome. São Paulo foi enterrado na propriedade de Lucina, junto ao Tibre, na via Ostiense. Os corpos foram encontrados mais tarde e levados ao cemitério da via Ápia, nas catacumbas de São Sebastião.
No lugar do sepulcro originário, onde havia se erguido um memorial, o imperador Constantino construiu a basílica de São Pedro, e os imperadores Valentiniano II, Arcádio e Honório construíram a de São Paulo, para nelas colocar as preciosas relíquias.
Os restos das duas gloriosas mártires, segundo o Diário Romano de 1926, ainda hoje são venerados na igreja de Santa Maria da Paz.
Em edições anteriores o Martirológio Romano recordava as Santas Anastásia e Basilissa no dia 15 de abril, mas as últimas reformas reuniram todos os primeiros mártires cristãos de Roma em uma única comemoração no dia 30 de junho.
Na arte litúrgica da Igreja, Basilissa e Anastácia são mostradas com as suas mãos e pés cortados fora. Em outras gravuras são mostradas enterrando os corpos de São Pedro e São Paulo.
Etimologia: Anastácia = do grego Anastasios, “que ressurgiu (pelo Batismo à vida nova)”; Basilissa = do grego, “rainha”.
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