A partir
das análises de seus ossos, se pode concluir que Santa Lupercila era uma menina
de cerca de 7 ou 8 anos e devia pertencer à nobre família do Cônsul Pammacchio,
que com toda a família (42 pessoas) foi martirizado sob o império de Alexandre
Severo no ano 233.
Os
espólios da Santa repousaram no cemitério de São Calisto, na Via Ápia, Roma,
até 1819; foram então trasladados e depositados na Igreja Paroquial de Santo
Estevão em Crodo [1].
Em 1744 o
Papa Bento XIV soltou a autêntica onde se lê: “uma menina revestida de roupas preciosas como uma criança romana, tendo
aos pés um vasinho de sangue”.
Todos os
anos, o segundo domingo de julho é reservado para uma antiga tradição muito
cara aos moradores de Crodo: a celebração em honra da Pequena Mártir, sempre
invocada com muita confiança.
Etimologia: Lupercila, talvez seja o diminutivo
feminino de Lupércio, do latim Lupercius, “relativo ao nascimento”.
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